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Igreja Matriz de Santo Antônio em Grão Mogol é destaque na mídia nacional

Seleção realizada pelo portal UOL, que contou com o apoio da presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado elegeu as dez igrejas mais imperdíveis de Minas Gerais


Assim como a gastronomia e as montanhas, Minas é sinônimo de belas igrejas. Pensando nisso, o portal de notícias UOL destacou em matéria publicada essa semana as dez igrejas mais imperdíveis do estado, considerando critérios como a beleza arquitetônica, a importância histórica e a relevância artística. A seleção contou com a colaboração de Michele Arroyo, presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG).


Uma das igrejas escolhidas é a Igreja Matriz de Santo Antônio, localizada no município de Grão Mogol (MG). Para a presidente do órgão estadual responsável pela proteção e promoção dos bens culturais, a igreja construída em pedra, é relevante “por destacar os sistemas construtivos diferentes existentes no estado, em função dos materiais que as pessoas encontravam na natureza ao seu redor.”


Com estrutura em pedra e madeira, coberta com telhas coloniais, a Igreja foi erguida substituindo uma pequena capela em honra a Santo Antônio, padroeiro da cidade. O templo construído por mãos escravas foi inaugurado oficialmente em 1858, ano da fundação da cidade. Atualmente tombada como Patrimônio Cultural estadual e municipal, esse monumento único, protagonista no conjunto histórico tombado, é um dos pontos turísticos mais visitados do município.


Para a arquiteta Maria Caroline Paulino, a construção é um marco de grande valor na arquitetura da cidade. “A Igreja Matriz de Santo Antônio chama atenção por seu partido arquitetônico e principalmente por sua simetria. Construída teoricamente sem um projeto, o monumento segue um alinhamento impressionante. Sua nave central, seguida por duas naves laterais idênticas, e uma entrada através de um pórtico com raio em pedras. E no altar uma cobertura em madeira com uma belíssima pintura do Santo Padroeiro”.


Para Ítalo Mendes, Secretário de Turismo e Cultura do município, o fato da igreja ter sido escolhida uma das dez mais importantes de Minas Gerais ressalta o potencial turístico do conjunto histórico-cultural, para além de todo seu entorno natural, onde se destaca a Serra do Espinhaço e o Parque Estadual de Grão Mogol, com cachoeiras, trilhas e grutas. “Nosso objetivo é potencializar essa vocação que a cidade tem para o turismo com uma estratégia eficiente e inovadora, para transformá-la não só em um destino turístico regional consolidado, mas um dos principais destinos de ecoturismo do país, com destaque para as atividades de trekking, cicloturismo e observação de aves. A diversidade natural e cultural que encontramos aqui precisa ser valorizada e vivenciada”, ressaltou.






Para conhecer as demais igrejas escolhidas, acesse a matéria completa em


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